Navio MS Insígnia inicia temporada de Transatlânticos em Parintins

A programação cultural receptiva contou shows folclóricos, musicais, exposições e vendas de artesanato

Navio MS Insígnia inicia temporada de Transatlânticos em Parintins Foto: Sidney Simas – SECOM  Notícia do dia 26/11/2025

Na manhã desta quarta-feira (26), a prefeitura de Parintins recepcionou o navio de turistas MS Insígnia que marca a temporada de transatlânticos 2025/2026. A programação cultural receptiva contou shows folclóricos, musicais, exposições e vendas de artesanato. 

 

O navio chegou na ilha às 10h da manhã, os turistas foram recepcionados por guias indicando os principais atrativos da cidade e depois seguiram até o Convention Center onde foi apresentado o show folclórico do boi-bumbá Caprichoso. Além do espetáculo, a visita também contou com show ao vivo de bandas locais no coreto da praça Eduardo Ribeiro. 

 

"São cerca de 980 turistas e 500 tripulantes. O receptivo foi todo organizado para a chegada deles, com guias em vários pontos turísticos da cidade, guias bilíngues para organizar e passar informações referentes ao município de Parintins", explica a secretária de Turismo e Eventos, Karla Viana.

 

Com apoio logístico da Prefeitura, os artesãos de Parintins montaram suas barracas no hall do Porto de Parintins. Nascido em uma família de artesãos, Tarcísio Douglas demonstra felicidade e destaca a oportunidade de conseguir uma renda a mais com a vinda dos navios transatlânticos.

 

"É uma oportunidade pra gente mostrar nossos trabalhos e vender nossos produtos para os visitantes que vêm de longe conhecer Parintins. Além disso, movimenta o dinheiro na nossa cidade, é bom para nossa economia, turismo e para os artistas. Fico orgulhoso quando valorizam nossa cultura regional do Amazonas", disse Tarcísio. 

 

O navio MS Insígnia é o primeiro da temporada de cruzeiros que ocorrerá de novembro de 2025 a  março de 2026. Ao todo, serão 6 navios que passarão pela cidade de Parintins movimentando os setores culturais, artísticos, sociais e econômicos. 


Texto: Jailson Amazonas – SECOM

 

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