Sistema alternativo de filtro de água deve chegar no interior de Parintins

Sistema alternativo de filtro de água deve chegar no interior de Parintins Foto: Divulgação Notícia do dia 25/01/2019

A implantação do sistema de solução alternativa, coletiva e simplificada de tratamento de água para consumo humano denominada como Salta-Z deve chegar as comunidades rurais do município de Parintins, por meio de uma ação da Prefeitura de Parintins. As primeiras localidades a serem contempladas pelo projeto serão de áreas de várzea.

 

A execução do projeto vai ficar a cargo da Defesa Civil de Parintins, Secretaria Municipal de Assistência Social Trabalho e Habitação (Semasth), Secretaria Municipal de Pecuária, Agricultura e Abastecimento (Sempa) e Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp).

 

De acordo com o prefeito em exercício Telo Pinto (PSDB), o sistema Salta-Z é desenvolvido pelos servidores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). O equipamento é um tipo de filtro purificador de água com tecnologia totalmente brasileira, sendo considerada uma solução inovadora, simples e de custo médio.

 

O Salta-Z foi uma conquista da Prefeitura de Parintins em parceria com a Funasa, que entrou com a disponibilização do material e a Prefeitura com a mão de obra na realização da implantação do Sistema. A Fundação Nacional de Saúde tem a responsabilidade de promover ações de saneamento para prevenção e controle de doenças.

 

“Daremos toda a estrutura para que esse inovador sistema de filtros seja implantado o mais breve possível nas nossas comunidades de várzea. Com esses equipamentos, nossos irmãos ribeirinhos terão mais qualidade de vida garantida com uma água limpa, sem riscos de contaminação”, garante o prefeito em exercício Telo Pinto.

 

De acordo com o coordenador da Defesa Civil, as comunidades de várzea contempladas com o Salta-Z estão cadastradas no órgão que atuará como órgão fiscalizador da execução da obra de implantação do sistema.

 

“Esta ação será de fundamental importância para as comunidades ribeirinhas que não possuem água tratada, reduzindo assim problemas de saúde nas localidades”, afirma o coordenador Samuel Reis.

 

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