Foto: Fernando Cardoso
Notícia do dia 17/10/2018
Alunos do Centro Educacional de Tempo Integral (CETI) conquistaram três medalhas de ouro, três de prata e quatro de bronze na 21ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – XXI OBA.
O objetivo da OBA é poder levar para a sala de aula a maior quantidade de informações sobre as ciências espaciais, despertando o interesse nos jovens estudantes pela Astronomia e Astronáutica.
Os alunos Ana Beatriz dos Santos (ouro), Arthur dos Santos Costa (ouro), Leandro Linhares Albuquerque (ouro), Bruna Caroline da Silva Lima (prata), Joel de Souza Dutra (prata), Phelipe Gabriel Sampaio Andrade (prata), Manuela de Souza Matos (Bronze), Maria Eduarda Gomes Rodrigues (bronze), Maria Eduarda Moraes Cursino (bronze) e Thiago Rolim Mouta (bronze) comemoram a conquista das medalhas e a classificação para a Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) e Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).
A professora Suzana Tavares da Silva, ressaltou que a busca do conhecimento e gratificante para os alunos, Escola, Município, Estado e familiares dos estudantes.
“É representativo que a nossa escola esteja sempre presente nas olimpíadas ganhando medalhas e menções honrosas, então isso é gratificante para os pais que ficam maravilhados com a vitória dos seus filhos. Meninos que buscam conhecimento estão preparados sempre para tudo, vestibulares e concursos e isso nos deixa muito feliz porque estão sempre preparados para essas situações”, ressaltou.
A OBA é um evento aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, para alunos do primeiro ano do ensino fundamental até aos do último ano do ensino médio. Os participantes da olimpíada receberam certificados e concorreram a 40 mil medalhas.
As provas foram divididas em quatro níveis: três para os alunos do ensino fundamental e um para os do ensino médio. A avaliação teve dez perguntas em cada etapa: três de astronáutica e sete de astronomia. A maioria delas, porém, exigiu apenas raciocínio lógico. As medalhas foram distribuídas de acordo com a classificação em cada um dos níveis.
A competição foi aplicada em cerca de 12 mil escolas brasileiras. O evento avalia a capacidade dos estudantes em matérias, principalmente, física e ciências que detém um conhecimento na área de astronomia e astronáutica.
A professora Suzana Tavares destacou ainda que o CETI tem um grupo de professores graduados e pós-graduados, inclusive, professores mestres que qualificam os estudantes para atuar em diversas áreas disciplinar, enfatizando ainda o comprometimento dos estudantes e famílias.
“Nós podemos ter os melhores professores do mundo, mas se os nossos alunos não forem comprometidos, se a família não for presente nada disso pode dar certo, então estarmos todos juntos envolvidos num só projeto o único resultado é o sucesso”, declarou.
A estudante Manuela de Souza Matos, 15, aluna do 9º ano do ensino médio, considera a conquista do CETI na OBA como digna e gratificante, principalmente para os medalhistas que se empenharam e alcançar notas finais de 8,15 a 9,25.
“Ganhar uma medalha sempre é uma honra pelo meus pais e representar a escola para que continue ganhando muito mérito ainda. Temos professores de ciências que tem a capacidade de repassar os conteúdos essências para termos conhecimento na área, bem como alunos vamos buscando outros conhecimentos”, destacou.
Foram pré-selecionados XXI OBA alunos do ensino médio, sem critérios de ano/série, com as melhores notas de Astronáutica para participar da Jornada Espacial.
Garantiram passaporte para o evento, alunos que nunca participaram da jornada. Esses estudantes preparam lançamento de foguetes de garrafas PET para a divulgação da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica.
O evento vai avaliar a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de garrafa PET, de tubo de papel ou de canudo de refrigerante.
Fernando Cardoso | Especial RP
