Artista plástico Carlos Melo faz paper toys de prédios históricos de Manaus

Teatro Amazonas, Palácio Rio Negro e a antiga Faculdade de Direito fazem parte da coleção

Artista plástico Carlos Melo faz paper toys de prédios históricos de Manaus Foto: Divulgação Notícia do dia 05/03/2018

A paixão pela cultura e por projetos arquitetônicos despertou no artista Carlos Melo a vontade de fazer réplicas de monumentos e prédios históricos de Manaus. Do hobby, nasceu, há um ano, o projeto “Monta Manaus”, que reúne 13 miniaturas de patrimônios históricos e culturais da capital amazonense.

 

Na coleção estão representados o Teatro Amazonas, Palácio Rio Negro, Palacete Provincial, Palácio da Justiça, Museu Casa Eduardo Ribeiro, conjunto arquitetônico da Alfândega, Relógio Municipal, Arena da Amazônia, Mercado Adolpho Lisboa, Paço da Liberdade, Reservatório do Mocó, Ponte Rio Negro e a antiga Faculdade de Direito do Amazonas. Todos impressos em papel especial, prontos para serem montados.

 

De acordo com Carlos Melo, que também é estudante de Arquitetura, adultos e crianças podem montar seus paper toys. “O kit vem com todas as instruções para a montagem, com indicações de onde cortar e colar. É muito fácil montar as miniaturas 3D”, comenta.

 

O “Monta Manaus” acompanha o jogo de tabuleiro “Conheça Manaus brincando”, que faz um passeio pela cidade.  O ponto de partida é a Ponte Rio Negro e de chegada, a BR-319. “A cada jogada, o participante segue o passeio com seu carrinho, fica onde está ou passa a vez. Nesse passeio, o jogador visita o Museu do Seringal, Parque do Mindu, Museu da Amazônia (Musa) e zoológico do CIGS”, conta.

 

O artista tem intenção de comercializar os dois produtos. “Criei as miniaturas e o jogo com intuito de comercializar, mas, para tanto, ainda busco apoio e parcerias, principalmente para imprimir em larga escala. Minha intenção é vender para a área educacional”, afirma.

 

HQ regional – Carlos também é autor da revista em quadrinhos “A turma do tucano Tunico”, personagem local que conta a história da cidade de Manaus, desde a criação, passando pelo ciclo da Borracha, auge da Zona Franca até os dias atuais.

 

“O gibi tem 20 páginas. Além da história, conta com atividades de colorir, caça-palavras regionais, palavras cruzadas regional com os nomes de municípios do Amazonas”, pontua o artista.

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