Foto: Fernando Cardoso
Notícia do dia 26/01/2018
O Grupo Exata Serviços que trabalha com advocacia previdenciária mantém a parceria com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Parintins (STTRP), para garantir aos associados da entidade o recebimento de indiferenças impostas pelo INSS, além do direito à aposentadoria por invalidez, auxílio doença, pensão e outros benefícios.
O gerente da empresa, Hernandes Santos, explica que para tentar atender a demanda de pedidos previdenciários por parte dos sócios do STTRP junto ao INSS, a Exata agendou para o dia 05 de fevereiro um encontro na sede do Sindicato onde todas as dúvidas e informações referentes ao andamento dos processos junto ao INSS serão expostos.
“Nós continuamos atuando nos casos que os trabalhadores rurais na idade-limite não conseguiram obter os benefícios previdenciários, principalmente os casos relacionados aos pedidos de aposentadoria”, declarou.
Hernandes adiantou ainda que no encontro a Exata também fará uma ampla explanação aos trabalhadores rurais que deram entrada no cancelamento dos empréstimos consignados e em qual situação se encontram os processos.
“Vamos passar as informações aos trabalhadores rurais que já foram chamados para audiência, a situação de cada processo e lembrar aos que ainda não foram convocados que breve serão notificados”, explicou.
O gerente da Exata lembra aos interioranos que o tramite final dos processos dura em torno de dois anos por conta da avaliação dos documentos, dos pedidos, das audiências e o veredicto final da justiça.
“É importante que o trabalhador rural esteja sempre atento porque quem marca as audiências é o juiz, mas de repente o cliente pode faltar na audiência, o processo pode ser arquivado e depois ele pode colocar culpa no Sindicato ou nos advogados, não é isso. Quando o juiz marca uma audiência e a notificação chega até nós, damos o suporte para localiza-lo”, declarou.
Segundo o representante da Exata, em Parintins os pedidos dos benefícios sociais aumentaram significativamente, em sua maioria solicitada pela classe feminina, até mesmo pelo fator da idade-limite de 55 anos.
Fernando Cardoso | Repórter Parintins
