Quatro pedidos para que o Amazonas possa realizar, em agosto, eleições diretas para o cargo de governador do Estado estão nas mãos da presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia.
Todos têm caráter liminar (decisão rápida e provisória), foram apresentados por candidatos ao pleito suspenso e criam a expectativa de que nova decisão sobre as eleições no Amazonas possa sair ainda nesta semana, sendo favorável ou não à eleição direta.
Dois mandados de segurança e dois agravos regimentais foram apresentados por candidatos a governador na eleição suspensa: José Ricardo (PT), Luiz Castro (Rede) e Eduardo Braga (PMDB).
Com isso, adversários políticos demonstram cada vez mais que há entre eles, neste momento, um ponto de convergência: lutar na Justiça pelo direito do Amazonas realizar eleição direta e que a população escolha qual deles vai suceder, a partir da legitimidade do voto popular, o governador cassado José Melo (Pros).
Cármen Lúcia tem três caminhos para os processos sob sua relatoria. Um deles é negar análise no plantão a todos. O outro é analisar e negar os pedidos. E o terceiro é analisar e atender a pedidos, na íntegra ou em parte.
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