
Os moradores do bairro Djard Vieira, especificamente das ruas Mocambo e Caburi, trecho que compreende as ruas Valéria e Itaboraí, estavam certos ao demonstrar preocupação com a reinstalação de uma indústria de cimento.
A fábrica foi fechada na administração passada depois que os moradores denunciaram a poluição que causava no ambiente e prejudicava os moradores.
Diariamente a indústria jogava fuligem na atmosfera e chegava a atingir as casas. Dois anos depois a situação é a mesma com o retorno das atividades da fábrica de argamassa que possui todos os componentes para a produção de cimento.
Acontece que a fábrica está instalada no perímetro urbano, no meio de residências. Apesar de funcionar em um ambiente que paredes altas, toda vedada, mas o odor passou a afetar as famílias que se queixam de terem contraído tosse.
Quem mora ao lado tem a sensação de ter engolido enxofre ou algum tipo de componente químico. Apesar de ainda não ter notado ou percebido fuligem no ar, o mau cheiro começa a incomodar.
O Jornal Repórter Parintins entrou em contato com o vice-prefeito e secretário de Cultura, Turismo e Meio Ambiente, Tony Medeiros (PSL) ocasião em que afirmou se tratar de uma fábrica de detergente, não uma fabrica de cimento, mas pelo visto o próprio vice desconhece o problema.
Da Redação | Repórter Parintins