Bi Garcia cede à pressão de aliados

Bi Garcia cede à pressão de aliados Notícia do dia 07/01/2017

Isolados

Alguns fiéis escudeiros do prefeito Bi Garcia (PSDB) começam a demostrar indignação e decepção com o tratamento que estão recebendo do líder tucano parintinense, após as eleições. Ao assumir a prefeitura, Bi Garcia se isolou de alguns dos principais aliados e prestigiou pessoas que “nunca pregaram um cartaz” na campanha.

 

Rebeldia

A rebeldia nas redes sociais, caraterística da ex-candidata a vereadora Mayse Garcia (PHS), contra o distanciamento do prefeito Bi Garcia de seus correligionários, repercutiu ao ponto do tucano conseguir um tempo em sua agenda para conversar com Mayse.

 

Bastidores

Nos bastidores do palácio municipal, corre que o prefeito Bi Garcia tomou umas medidas que no entendimento do grupo ele “acerta no varejo, mas erra no atacado”. Outro descontente com o tratamento áspero do tucano seria o articulador político Mário Uchôa.

 

Mateus Assayag em alta

Apesar de uma atribuição ordinária de toda administração pública em manter a cidade limpa, capinar as ruas, pintar sarjetas, meio-fio, recolher o lixo domiciliar e entulhos das vias, o trabalho do secretário de Obras e Urbanismo, do engenheiro civil Mateus Assayag, tem rendido muitos elogios e o reconhecimento da comunidade parintinense.

 

Competência

Assayag que é líder do Partido Republicano (PR) e aliado de primeira hora do deputado federal Alfredo Nascimento, também republicano, montou uma força tarefa para deixar a cidade verdadeiramente agradável e com aspecto hospitaleiro para os parintinenses e para os turistas que visitam a Ilha.

 

Tabletes

Em contato com a coluna, o ex-vereador Rildo da Silva Maia (PMDB), disse que fez questão de devolver para a Câmara Municipal de Parintins o tablete recebido para uso pessoal em auxílio ao trabalho parlamentar no período em que esteve como vereador.

 

Político religioso

E por falar em parlamento, nas últimas legislaturas da CMP nunca esteve tão em evidência a figura de pastores evangélicos entre os políticos locais. Apesar de alguns vereadores serem apenas congregados, os membros de seu grupo político insistem em atribuir o rótulo de ‘pastor’ para passar a impressão de grandes líderes religiosos, sendo que em muitos dos casos esses ‘líderes religiosos’ nunca estudaram filosofia e muito menos teologia.

 

Desagrado

Na legislatura passada figuravam como pastores evangélicos os vereadores Everaldo Batistas (Pros) e Carlos Augusto das Neves (PSD). A banalização do papel de uma nomenclatura que identifica uma autoridade religiosa, principalmente para tentar ganhar destaque no cenário político, tem desagradado muitos membros de igrejas evangélicas.

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