Depois de pressão, Prefeitura se coloca a disposição para discutir leis e retomar concurso público

Depois de pressão, Prefeitura  se coloca a disposição para discutir leis e retomar concurso público Foto: Divulgação Notícia do dia 20/09/2016

Em reunião na Câmara Municipal de Parintins na sexta-feira, 16, a Prefeitura de Parintins mais uma vez se colocou a disposição dos sindicatos e do Poder Legislativo para discutir as mudanças necessárias nas leis municipais para retomada do concurso público. O analista em administração efetivo da Prefeitura de Parintins, Joselito Pimentel reiterou a informação que o objetivo do município é dialogar com todas as instituições para que não haja perdas para as classes trabalhadoras vinculadas a Prefeitura.

                                

O encontro foi uma solicitação do vereador Rildo Maia. Ao ser reaberto, o concurso público da Prefeitura disponibilizará mais de 3.000 vagas em todos os níveis.

 

Joselito Pimentel destacou a importância do sindicato se manifestar quanto às dúvidas e os descontentamentos. Pimentel garantiu que os direitos adquiridos não serão extintos. “Os que vão entrar e os que já estão no serviço público terão seus direitos resguardados. Está de parabéns essa gestão pela persistência, pois em 2011, o concurso público não saiu porque o gestor desistiu diante das problemáticas”, enfatizou.

 

Entre os pontos em destaque estão O Estatuto do Servidor, Plano de Cargos, Carreiras e Salários além dos cargos de ACS, ACE, Empresa de Trânsito, SAAE, quantitativo de professores municipais, Guarda Municipal entre outras matérias.

 

O concurso público foi suspenso em abril deste ano após o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas ter encontrado inconformidades no edital. Após a suspensão, a Prefeitura montou uma equipe para ajustar todas as leis que estavam defasadas. O trabalho se deu junto ao TCE e durou cerca de 30 dias.

 

No final de agosto, o procurador de contas do Tribunal de Contas esteve em Parintins para destacar a importância do trabalho realizado e a necessidade da discussão com os trabalhadores. Evanildo Bragança manteve reuniões com sindicatos e explicou como o trabalho foi executado e reafirmou que nenhum direito adquirido será extinto.

 

Texto: Coordenadoria de Comunicação PMP

 

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