
Processo de impeachment, fato excepcional na República, não é novidade para três políticos amazonenses que possuem mandato hoje no Congresso Nacional.
Átila Lins (PSD), Pauderney Avelino (DEM) e Eduardo Braga (PMDB) eram deputados federais, em 1992, quando Fernando Collor de Mello (PTB) enfrentou processo semelhante.
Braga e Pauderney votaram pela cassação do ex-presidente. Átila votou contra o impeachment e enfrentou a fúria real da opinião pública nas ruas.
Onde aparecia em locais de grande circulação de pessoas, como em aeroportos, por exemplo, Átila era hostilizado. Quase, inclusive, não se reelegia em 1994 por causa disso.
Na votação que decidiu o destino de Collor, Átila poderia ter evitado o furor da sociedade, que tinha ido às ruas pedir o impeachment.
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