Virando o jogo Parintins

Virando o jogo Parintins Notícia do dia 25/05/2015

Há 7 anos, a Liga das Escolas de Samba de São Paulo devia R$ 58 milhões e não podia assinar um contrato sequer. Hoje, já pagou mais de 54 milhões, recuperou crédito, confiança e o Carnaval de São Paulo, em 2015, colocou 14 pontos de audiência no Carnaval do Rio, os dois na Rede Globo.


Há 10 anos, o MASP devia milhões de reais à Previdência Social e provou que, se o Museu fechasse, o Brasil inteiro seria lesado, conseguindo reduzir a maior parte da dívida e adotando uma política de austeridade. Nos dois casos, a mídia foi incisiva e discutiu as crises de forma honesta e transparente. Mas não atacava o Evento. Ao contrário chamava à busca de soluções.


Manchetes como as do Jornal Amazonas Em Tempo, em que pese o conteúdo da matéria trazer importantes aspectos a serem debatidos e avaliados, não existiram aqui em São Paulo. Procurou-se o tempo todo aqui, preservar os Eventos, enquanto se apuravam responsabilidades e buscavam-se soluções que foram encontradas e permitiram colocar o Carnaval SP, por exemplo, no auge que se encontra hoje.


Sou contra a turma do, quanto pior melhor. Os Bois não podem mais ser usados como plataforma política de A ou B. O momento é de unir e jogar todas as forças da oposição e da situação no prestígio e sucesso do Festival e não buscarmos apenas o negativo do negativo do negativo o tempo inteiro.


Vamos tentar fazer um grande Festival em 2015, lotado de gente, de esperanças e utilizando as constatações do buraco financeiro dos Bois para propor soluções administrativas que possam ser adotadas pelos mesmos e os conduzam à uma justa prosperidade, pela maravilha do mundo que eles produzem.


Estivemos nos Galpões. Será um grande espetáculo. Será uma luta de titãs dentro da arena. E fora será a oportunidade da década para revermos todos os aspectos negativos que as matérias têm apontado. Mas primeiro vamos fazer o Festival porque somos parintinenses com um gigantesco orgulho que, talvez somente, os Parintinenses consigam ter. E humildemente vamos aproveitar os 31 dias que faltam para chamarmos os paulistas, cariocas, manauaras, paraenses, nordestinos, gaúchos, candangos, gringos, etc. Todo mundo. Vamos fazer manchetes anunciando as promoções e as boas vindas aos recursos que os turistas trazem de fora.


Vamos saudar nossos patrocinadores que estão colocando recursos e acreditando e respeitando, acima de qualquer coisa, nossa cultura e nosso povo.

 

Vamos Dissica, Joilto, Adelson, Márcia Nogueira, Cristina, Oreny, Robério, Melo, Henrique, Alexandre, Bi, Artur, Eduardo, Omar, Vanessa, Alfredo, Antônio Silva, convidar amigos influentes a abrirem espaço para divulgarmos Parintins e para virem ao Festival. Vamos bancar a viagem dos Itens aos grandes centros nas próximas semanas.


Vamos juízes, promotores de justiça, políticos, militares, parlamentares, empresários e todos os que podem pagar, comprar ingressos, ao invés de pedir cortesia.


Vamos Movimento Amigos do Garantido, Movimento Marujada, falar com nossos amigos na imprensa e pedir que preservemos o evento, enquanto intervimos para mudá-lo. Toda a transparência, mas pro-positividade e união neste momento difícil. Vamos virar o Jogo Parintins!

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