O Princesa do Solimões, atual campão do Campeonato Amazonense, já conhece seus adversários no Grupo A1 da série D do Campeonato Brasileiro. Rio Branco-AC, Santos-AP, São Raimundo-RR, além de um representante de Rondônia-1 e Acre-2 serão os adversários. O grupo do time de Manacapuru é o único da competição com seis equipes, em razão do imbróglio judicial na Série C de 2013 envolvendo o Estrelão acriano.
A tabela da competição foi divulgada, nessa terça-feira (20), pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a primeira rodada será no dia 20 de julho. Na estreia, o Tubarão vai a Macapá encarar o Santos, adversário que receberá na última rodada da primeira fase em casa, no dia 21 de setembro.
Nas vagas ainda indefinidas, Ariquemes e Vilhena disputam, no próximo dia 31, a vaga rondoniense, enquanto Plácido de Castro, Atlético Acreano, Vasco-AC, Náuas e Andirá ainda brigam pela vaga acreana restante. O Campeonato Acreano encerra no dia 11 de junho, mas se o Rio Branco – que já está na Série D – estiver na final, a vaga será preenchida no dia 4 de junho.
Arena descartada
Na tabela divulgada pela CBF, todos os mandos de campo do Princesa estão marcados para a Arena da Amazônia. O diretor de futebol do clube, porém, descarta essa possibilidade. “De primeiro momento, descartamos a Arena porque estamos esperando a liberação do Estádio Gilberto Mestrinho”, disse.
Casa do Princesa, o Gilbertão, em Manacapuru (a 68 quilômetros a oeste de Manaus), está em obras desde o fim do mês de março.
Segundo Maddy, a previsão de entrega do estádio é no dia 26 de junho, mas ele alerta para a lentidão na reforma. “Está lenta, mas na última semana avançou um pouco na parte do gramado. Se o Gilbertão não for entregue no prazo, vamos procurar as autoridades competentes para resolver isso”, informou.
Mesmo que não possa contar com o Gilbertão a tempo, Maddy não pensa em utilizar a Arena em nenhuma hipótese. “A torcida já teria que se deslocar de Manacapuru para Manaus e nós jogaríamos em um campo neutro. Precisamos usar o fator campo nesta Série D, que é fundamental”, disse.
