Ele foi encontrado no dia 6 de março na cabeceira do lago da comunidade em estado avançado de decomposição com mãos e pés amarrados por um fio atado a uma pedra de aproximadamente 10 quilos. Os autores do assassinato teriam levado uma expressiva quantidade em dinheiro da vítima e alguns objetos pessoais.
Todas as provas materiais e testemunhas apontam, conforme inquérito da 3ª Delegacia Interativa de Polícia, para os dois rapazes que tem o nome preservado, enquanto não se decreta a prisão preventiva. A solicitação caiu na 2ª Vara da Comarca de Parintins na qual Melissa Sanches Silva da Rosa é a juíza titular.
A Polícia Civil de Parintins depende diretamente desse mandado para iniciar a caçada pelos suspeitos que possivelmente fugiram para Manaus, após pegarem um barco logo cedo da manhã seguinte ao crime para chegarem a Parintins. Ao longo de quase um mês de investigação, a Polícia Civil colheu quase 10 depoimentos de testemunhas.
De acordo com a delegada Ana Denise Machado, só a partir do decreto da prisão preventiva expedido pelo juiz, a 3ª DIP poderá acionar a Polícia Especializada em Capturas em Manaus para capturar os fugitivos. O inquérito sobre o caso deve ser concluído no dia 10 de abril.
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