Segundo a denúncia, Angelina, além de explorar as filhas, junto com a adolescente de 13 anos havia mantido suposta relação sexual com um homem identificado apenas por Antônio, vulgo Louro.
Angelina se defendeu da acusação explicando que não precisa explorar sexualmente as filhas para viver. "Nunca precisei explorar as minhas filhas ou outra pessoas para sobreviver. Por isso tenho um companheiro que me sustenta. Se quisesse praticar isso, eu mesmo o faria e não venderia minhas filhas?, alegou.
Angelina lamentou que o seu erro foi ter abrigado a adolescente de 13 anos em sua casa. ?Quando a gente tem pena de alguém, a gente fica no lugar dela. Essa denúncia partiu da avó da menor ao Conselho Tutelar, mas a delegada tem conhecimento que ela estava morando em casa?, explicou.
Angelina confirmou que o homem identificado por Louro, esteve na sua casa no sábado, porque a menor alegou que era seu primo, rebatendo que não teria mantido relações sexuais com o mesmo, e nem explorando as filhas e a adolescente. ?Isso não aconteceu, ele nem demorou em casa, até porque assim que deixou a casa, logo em seguida a conselheira chegou acompanhada da polícia?, contou a acusada.
Por Fernando Cardoso
Tags:
