Goiano afirma ter cacetado maranhense apenas para dar uma lição

Notícia do dia 23/07/2014

?Eu não tinha intenção de matar. Ele me roubou o valor de R$ 2.200 e um aparelho celular de R$ 1.200. Não sou daqui. Vim só para a Festa de Nossa Senhora do Carmo. Sou de Guaraí, Goiás, mas moro em Manaus. Eu queria apenas dá uma lição, mas ele morreu?. As declarações são do pedreiro e pintor Aroldo Castro da Conceição, 38 anos, ao explicar detalhes aos investigadores da Polícia Civil de como cacetou o homem identificado como Jorgivan Viana, natural do Estado do Maranhão.


Na manhã desta quarta-feira, 23, o delegado Bruno Fraga comandou uma equipe policiais civis e militares durante a reconstituição no local do crime para compor o inquérito sobre o homicídio. ?Conheci ele aqui na praça (Eduardo Ribeiro) logo quando cheguei de Manaus. Paguei bebida e comida para o cara me roubar?, justificou. Aroldo da Conceição disse que em nenhum momento pensou em assumir o crime e se entregar à polícia onde receberia benefícios da lei.


?Passei de manhã em frente ao galpão e vi que ele já estava morto por conta da presença da polícia. Qualquer pessoa faria o que eu fiz. Sabe por quê? Você ajuda a pessoa e ela lhe trata com má fé, lhe rouba. Bebíamos juntos, sentado em uma cadeira. Peguei meu celular e coloquei música para escutarmos em cima de uma mesa. Minha carteira com documentos e dinheiro estavam no meu bolso. Dei uma marcada e ?bodei? na caldeira. Ele se aproveitou para levar meu celular e meu dinheiro?, declarou. 


Por Gerlean Brasil

      

 

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