Restaurante Universitário passará por mudanças

Restaurante Universitário passará por mudanças Notícia do dia 14/08/2013 OCentro de Estudos Superiores de Parintins – CESP é a única unidade do interior do Estado que recebeu a implantação do Projeto “Restaurante Universitário – RU” há um ano. O trabalho positivo que a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) vem desenvolvendo na capital, e demais municípios, reflete no desafio em disponibilizar condições para o estudante dentro e fora da universidade.

Para o diretor do CESP, David Xavier o RU é uma conquista estudantil e lembra que os investimentos feitos pela UEA em Parintins não se limitam à melhoria das instalações físicas. “Uma das condições para esta conquista, foi provar que tínhamos demanda para isso. A universidade faz um cálculo dentro do orçamento proposto no projeto, abrimos um período de licitação onde qualquer empresa regularizada pode concorrer; e assim demos o primeiro passo”, disse.

A comunidade acadêmica conta com a oferta de 300 refeições diárias no valor de R$ 1,20; o restante de R$ 5,48 é subsidiado pelo Governo do Amazonas, sendo que o contrato da empresa C.A da S. Cardoso-EPP no CESP tem duração de um ano. “A universidade tem feito bom uso do recurso destinado para o RU, tanto que precisamos propor o aumento do número de refeições, que passarão para 500 diariamente e mais 100 cafés da manhã no novo projeto. Ainda este semestre teremos uma nova licitação, assumindo o compromisso de melhorarmos cada vez mais e possibilitando de forma democrática o acesso para todos”, destacou David.

Para ter direito ao RU os acadêmicos devem solicitar a carteira estudantil para o uso no Restaurante, obedecendo às normas de emissão; foto legível, tamanho 3x4 e outros dados disponíveis no site www.ru.uea.edu.br; pois a carteira é lida em código de barras no caixa da empresa. Quanto às instalações físicas, o CESP tem elaborado um projeto para a construção de um espaço destinado para o RU. “A dificuldade que temos nesse sentido se agrava pela proximidade com lixeira mais estamos trabalhando no sentido de solucionar essa problemática”, finalizou.

Anne Brandão/CESP

 

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