Notícia do dia 15/05/2013
O Boi Garantido avançou em relação as condições de trabalho disponibilizadas em seus galpões. A verificação foi feita pelos procuradores do Ministério Público do Trabalho (MPT) que promoveram fiscalização na manhã de terça feira, 14, na Cidade Garantido. As instalações foram inspecionadas e foram feitas observações do que avançou e o que ainda deve ser melhorado.
De acordo com procuradora, Fabíola Salmito, a maioria das obrigações foi cumprida. Citou como demandas a serem sanadas os acessórios nos banheiros, instalações elétricas e segurança dos trabalhadores. “Foram observados o uso de EPIs (Equipamento de Proteção Individual), rotas de fuga desobstruídas, limpeza adequada ao meio ambiente de trabalho, documentação dos trabalhadores em dia, instalação do ponto eletrônico entre outras ações. Efetivamente foram constatadas melhorias nas condições de trabalho”, destacou a procuradora.
De acordo com o engenheiro, Waldomiro Silva, o Garantido melhorou bastante a atenção dada a seus trabalhadores. Ele acompanha a forma de trabalho em galpão do bumbá desde 2010. “Percebe-se perfeitamente as condições de trabalho aqui dentro e isso passou a ser notado pelos procuradores. Estamos trabalhando muito também na conscientização dos trabalhadores”, frisou.
O diretor jurídico do Boi Garantido, Fábio Cardoso afirmou que a boa avaliação do MPT referente ao bumbá, é uma consequência do investimento da diretoria, em especial do presidente Telo Pinto e do esforço do diretor administrativo Osório Melo. “Houve uma verdadeira força tarefa para evitar problemas futuros para os nossos trabalhadores ou para própria associação”, enfatizou.
Os técnicos de segurança do trabalho, Tinara Ramos e Jackson Reis atuam também junto aos trabalhadores do Boi Garantido. Tinara destaca que hoje os próprios colaboradores estão mais conscientes sobre a necessidade do uso dos equipamentos de proteção individuais e coletivos. “O uso desse material pode até não evitar os acidentes, mas com certeza amenizam as consequências”, afirmou.
Texto Márcio Costa
