Um guarda que pediu pra manter seu nome no anonimato afirmou que há vários dias após a saída dos alunos do Colégio Batista de Parintins acontece a aglomeração dos jovens, entre eles estudantes fardados da instituição de ensino que começavam a dançar. “Notamos hoje que os rapazes começaram a apalpar as meninas e imitar atos sexuais em plena praça. Aqui é uma área frequentada também por crianças e idosos, por isso não permitimos a continuidade da dança”, afirmou o servidor público.
A reportagem se dirigiu até o Colégio Batista de Parintins onde conversou com a servidora Sara Gomes. Ela afirmou que a escola não tinha conhecimento sobre a participação de estudantes fardados da escola no episódio. No turno vespertino, a maioria dos estudantes é menor de idade e tem entre 15 a 17 anos de idade. “Pedimos aos pais que fiquem atento ao comportamento de seus filhos ao saírem do colégio. Não temos como acompanhá-los 24 horas por dia”, destacou a professora Sara.
Reprovação
Sara Gomes disse também que a comunidadepode ajudar denunciando casos semelhantes aos professores e pais dos alunos menores de idade envolvidos em atos infracionais.
O funk, para algumas pessoas, é geralmente criticado por ser paupérrimo em criatividade, por muitas vezes apresentar uma linguagem obscena e vulgar apelando para letras obscenas, com apologia ao crime, drogas e tráfico, e à sexualidade exarcebada.
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