Rai Cardoso o Cabeça também do PMDB é bom de articulação, mas também não quer a liderança. Conseguiu os cargos necessários para “casar” com o governo, mas compromisso maior depende também o encaminhamento político. Dependendo do que vai ocorrer até o mês de abril, quando Eduardo Braga começa a mexer o barco para o interior, o peemedebista pode repensar as metas.
Nesse momento, Alexandre, não pode contar com o petista Gelson Moraes, vice-presidente de Rildo Maia na CMP, porque o PT ainda não definiu um rumo na administração. “Uma coisa foi a presidência da Câmara. A outra diferente é participa do governo”, comenta o presidente da executiva municipal David Xavier.
Sondagem
O prefeito mantém diálogo com os vereadores Ernesto de Jesus (PTN) e Everaldo Batista. Karine Brito (PSD) apesar de muito comunicativa está descartada. Aliás existe a possibilidade do grupo de Carbrás ficar sem líder no Legislativo até o recesso de junho e aguardar a licença maternidade de Karine Brito. Nesse caso Carlos Augusto das Neves passaria a exercer a liderança do governo. Experiente Carlos Augusto esteve na função de líder na primeira gestão de Bi Garcia (PSDB).
Alexandre da Carbrás sabe que seu líder não basta ter prestígio apenas com o prefeito, mas dialogar com a oposição e ainda saber receber as críticas direcionadas da mídia e a população. Da parte da oposição pelo amadurecimento, Matheus Assayag (PSDB) ou Nelson Campos (PRTB) vão ser os líderes.
Hudson Lima
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