Caprichoso emociona com o espetáculo Paixão de uma Nação

Notícia do dia 01/05/2013 Durante mais de oito horas o torcedor Caprichoso brincou de boi bumbá e mesmo depois de raiar o dia não arredou o pé do Curral Zeca Xibelão. A festa começou com o berrante do eterno amo do Caprichoso Rei Azevedo anunciando o espetáculo Paixão de Uma Nação. O evento reuniu apaixonados, loucos e fanáticos torcedores que expressaram por meio da toada, da coreografia o seu amor ao Caprichoso.

Edilson Santana, amo do Caprichoso, ao subir ao palco levou os versos temáticos e de desafios ao contrário provando porque não perde em seu item. "Hoje estou me sentindo mais torcedor do que item, isso é paixão pura, amor e dedicação. O Caprichoso é a inspiração para amá-lo cada vez mais", disse Edilson.

Ao rescitar a poesia da toada Paixão de uma Nação o apresentador Júnior Paulain emocionou o torcedor que esteve presente no curral Zeca Xibelão. Até o mais contido torcedor não resistiu. "Não deu pra conter as lágrimas o Caprichoso é isso a paixão de uma nação", destacou o torcedor Altemar da Cruz Fonseca.

A porta estandarte Rayssa Tupinambá conduziu o Estandarte Azul e branco com a garra da Deusa da Paixão recebendo os aplausos da galera. Para Ericky Nakanome, que iniciou na escola de arte do Caprichoso e hoje integra o Conselho de Arte diz que o amor pelo Caprichoso é transcendental. "Um sentimento que passa de geração pra geração de 1913 a 2013", afirma.

As tribos do boi Caprichoso anunciaram a majestade do Folclore Brena Dianá que evoluiu com a toada Festa de um boi brasileiro.

Ás 2:30hs da manhã quando David Assayag, a voz da Amazônia, subiu ao palco do curral Zeca Xibelão ouviu-se os gritos ensurdecedores de uma nação apaixonada. Com ele o bumbá apresentou a exaltação folclórica com o boi Caprichoso, vaqueirada e o bailado azul. A toada Sensibilidade, que emocionou o Brasil em 2012, foi a trilha sonora para a evolução da sinhazinha Tainá Valente.

O espetáculo tribal anunciou a cunhã poranga Maria Azedo. A índia guerreira do Caprichoso mais uma vez mostrou o carisma que tem com a nação azul e branca. O ritual Yurimã exaltou a beleza coreográfica surgida da ideia dos artistas do Caprichoso criadores de movimentos espetaculares durante as evoluções tribais. Para exorcizar o mal, Waldir Santana, o pajé do Caprichoso, evoluiu e reafirmou ser o maior pajé da história do Festival com uma apresentação impecável.

A presidente Márcia Baranda agradeceu a todos que fizeram parte do espetáculo Paixão de una nação. "Cada vez mais me sinto uma torcedora que dirige o Caprichoso com as mãos de cada torcedor, de cada voluntário de cada apaixonado pelo nosso boi". Conclui.

Boi de rua

Nesta quarta-feira a nação azul e branca se reúne na praça da Catedral e em caminhada segue para o curral Zeca Xibelão anunciando o primeiro ensaio oficial do Caprichoso com a participação de todos os itens oficiais.
Foto: Caprichoso emociona com o espetáculo Paixão de uma  Nação

Durante mais de oito horas o torcedor Caprichoso brincou de boi bumbá e mesmo depois de raiar o dia não arredou o pé do Curral Zeca Xibelão. A festa começou com o berrante do eterno amo do Caprichoso Rei Azevedo anunciando o espetáculo Paixão de Uma Nação. O evento reuniu apaixonados, loucos e fanáticos torcedores que expressaram por meio da toada, da coreografia o seu amor ao Caprichoso. 
Edilson Santana, amo do Caprichoso, ao subir ao palco levou os versos temáticos e de desafios ao contrário provando porque não perde em seu item. "Hoje estou me sentindo mais torcedor do que item, isso é paixão pura, amor e dedicação. O Caprichoso é a inspiração para amá-lo cada vez mais", disse Edilson.
Ao rescitar a poesia da toada Paixão de uma Nação o apresentador Júnior Paulain emocionou o torcedor que esteve presente no curral Zeca Xibelão. Até o mais contido torcedor não resistiu. "Não deu pra conter as lágrimas o Caprichoso é isso a paixão de uma nação", destacou o torcedor Altemar da Cruz Fonseca.
A porta estandarte Rayssa Tupinambá conduziu o Estandarte Azul e branco com a garra da Deusa da Paixão recebendo os aplausos da galera. Para Ericky Nakanome, que iniciou na escola de arte do Caprichoso e hoje integra o Conselho de Arte diz que o amor pelo Caprichoso é transcendental. "Um sentimento que passa de geração pra geração de 1913 a 2013", afirma.
As tribos do boi Caprichoso anunciaram a majestade do Folclore Brena Dianá que evoluiu com a toada Festa de um boi brasileiro. 
Ás 2:30hs da manhã quando David Assayag, a voz da Amazônia, subiu ao palco do curral Zeca Xibelão ouviu-se os gritos ensurdecedores de uma nação apaixonada. Com ele o bumbá apresentou a exaltação folclórica com o boi Caprichoso, vaqueirada e o bailado azul. A toada Sensibilidade, que emocionou o Brasil em 2012, foi a trilha sonora para a evolução da sinhazinha Tainá Valente. 
O espetáculo tribal anunciou a cunhã poranga Maria Azedo. A índia guerreira do Caprichoso mais uma vez mostrou o carisma que tem com a nação azul e branca. O ritual Yurimã exaltou a beleza coreográfica surgida da ideia dos artistas do Caprichoso criadores de movimentos espetaculares durante as evoluções tribais. Para exorcizar o mal, Waldir Santana, o pajé do Caprichoso, evoluiu e reafirmou ser o maior pajé da história do Festival com uma apresentação impecável.
A presidente Márcia Baranda agradeceu a todos que fizeram parte do espetáculo Paixão de una nação. "Cada vez mais me sinto uma torcedora que dirige o Caprichoso com as mãos de cada torcedor, de cada voluntário de cada apaixonado pelo nosso boi". Conclui.

Boi de rua 

Nesta quarta-feira a nação azul e branca se reúne na praça da Catedral e em caminhada segue para o curral Zeca Xibelão anunciando o primeiro ensaio oficial do Caprichoso com a participação de todos os itens oficiais.


Assessoria do Boi Caprichoso
Foto 2: Divulgação

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