Obras geram mais de 500 empregos

Notícia do dia 04/11/2013 Foram retomados na tarde de quarta-feira, 30, os trabalhos na orla do bairro Paulo Corrêa paralisados desde o ano passado. No local, o que se vê é a presença de máquinas pesadas da empresa TERCOM Engenharia, uma das vencedoras da licitação. Nesse primeiro momento está sendo feito o nivelamento do solo, com a remoção do barro que desceu do aterro com a enchente do rio Amazonas, em uma extensão de mais de um quilômetro, que compreende os bairros Paulo Corrêa e União.

Durante a cerimônia de assinatura da ordem de serviço para retomada das obras, tanto da orla da Lagoa da Francesa, quanto do Bairro União, e início da construção do muro de contenção na frente da cidade, o prefeito Alexandre da Carbrás destacou que a expectativa é a geração de 300 empregos diretos e mais de 200 indiretos. O volume de investimento ultrapassa a R$ 12 milhões.

?São 500 empregos que vamos gerar e, olha que ainda nem começamos o recapeamento. Vai ser outra avançada na economia de Parintins. Estou feliz por isso e orgulhoso de fazer parte do grupo do governador Omar Aziz. Ele tem sido grande parceiro e amigo do município desde o início do seu governo?, afirmou. São R$ 9 milhões destinados às orlas da Francesa e União.

Com a construção da primeira etapa da orla do Matadouro Frigorífero até uma Fábrica de Gelo, correspondente a 490 metros, Alexandre da Carbrás prevê uma média de R$ 12 a R$ 15 milhões. ?O recapeamento é previsto para R$ 61 milhões e nós vamos continuar avançando?, destacou Carbrás.
Ao destacar os avanços para Parintins, o prefeito disse que sem dúvida nenhuma é o primeiro ano, mas muita coisa tem sido feita. ?Quero que as pessoas nos ajudem a construir a Parintins dos nossos sonhos. Isso a gente só vai conquistar através da união. Os impasses políticos que possam existir estão aí para resolvermos no diálogo e rompermos essas barreiras?, enfatizou.

Metodologia

Designado pelo governador Omar Aziz para coordenar as frentes das três importantes obras em Parintins, o engenheiro Elpídio Gomes assegurou que na construção da orla de 490 metros será adotada uma nova metodologia de contenção da erosão causada pelo rio Amazonas pelo fenômeno de terras caídas. De acordo com o engenheiro, o projeto se baseia na metodologia que deu certo em Humaitá. Posteriormente começam os trabalhos de construção da orla frontal de 290 metros no trecho da Igreja do Sagrado Coração de Jesus. Topógrafos acompanham o movimento das águas do rio Amazonas. ?Essas obras ficam muito dependentes do rio. Os técnicos vão analisar o comportamento do rio e avaliar se já se podemos começar pelas partes mais baixas?, frisou o engenheiro.   

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