Notícia do dia 21/01/2015
A gestão Alexandre da Carbrás (PSD) perece que anda o tempo todo à deriva e demonstra que precisa aprender com os erros para acertar, mas isso só o tempo dirá. Justiça seja feita, um dos mais competentes servidores da prefeitura pediu pra sair. Isso mesmo. O recém empossado subsecretário Municipal de Serviços Limpeza Pública, Suammy Patrocínio, pediu arrego. A pasta é agregada a Secretaria de Meio Ambiente.
Mágico
Suammy foi incumbido de tentar resolver um dos piores gargalos que Parintins enfrenta nos últimos anos, a problemática do lixo, substituindo Flávio Faria que havia sido indicado pelo PT para o cargo de secretário. Flávio bem que tentou e não conseguiu. Segundo uma fonte, passava a maior parte do tempo do expediente na própria casa.
Prejudicado
De acordo com amigos, Suammy queria desenvolver suas metas de trabalho, mas foi prejudicado pelo responsável da área da lixeira que fica no terreno do Centro de Estudos Superiores de Parintins da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Diferente de seus antecessores, o ex-subsecretário fazia questão de acompanhar as equipes na execução dos trabalhos em via pública.
Das tripas coração
Quando esteve à frente da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec), Suammy fazia das tripas coração. Sem recursos financeiros e tirando dinheiro do próprio bolso comprava os materiais necessários para as coisas funcionar. Deve sair caro a demissão de Suammy Patrocínio.
IPAAM
Conforme uma fonte ligada a Prefeitura de Parintins na semana passada o presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) Antônio Ademir Stroski esteve na área da lixeira pública ou aterro controlado para tentar encontrar uma ?fórmula? para resolver a situação.
Aeroporto ameaçado
O aterro controlado continua sendo uma ameaça para os moradores da adjacência e funcionários da UEA por causa do mau cheiro, além do excesso de urubus. A presença de catadores de lixo, proibido terminantemente por lei, tem gerado discussão. Não se espante se, por causa dessas irregularidades, o aeroporto Júlio Belém voltar a ser fechado. Isso é uma vergonha, diria o jornalista Boris Casoy.
