Ibama mantém combate ao garimpo ilegal no Amazonas

O Ibama afirma que, desde o ano de 2023, acumula o número recorde de 1566 balsas e dragas interceptadas e desativadas no Estado do Amazonas

Ibama mantém combate ao garimpo ilegal no Amazonas Foto: Divulgação/Abama Notícia do dia 21/08/2025

O Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emite nota sobre recentes denúncias da presença de dragas de garimpo no Rio Madeira e recomendação do Ministério Público Federal (MPF) para atuação.

 

O Ibama afirma que, desde o ano de 2023, acumula o número recorde de 1566 balsas e dragas interceptadas e desativadas no Estado do Amazonas em 21 operações de fiscalização.

 

Destas, cerca de 1000 foram administradas no Rio Madeira desde o município de Borba-AM até Calama/Porto Velho-RO, passando por Novo Aripuanã, Manicoré e Humaitá e em diversas grandes comunidades.

 

As ações foram realizadas pelas Superintendências do Amazonas e de Rondônia em parceria com Polícia Federal (PF), Exército Brasileiro (EB), Polícia Militar Ambiental (PMAMB) e Marinha do Brasil (MB).

 

A gestão do Ibama prioriza o planejamento estratégico, a contratação de servidores e a disponibilização de recursos para retomada e intensificação das operações de fiscalização.

 

De acordo com o superintendente do Ibama, Joel Araújo, outras regiões atendidas abrangem áreas críticas como o Vale do Javari, Rio Japurá, Rio Içá, Rio Jutaí, Rio Puruê e Rio Puretê. Além disso, a fiscalização avançou nas terras indígenas Coata-Laranjal, Tenharim Marmelo, Vale do Javari e Riozinho, reforçando o compromisso com a proteção desses ambientes vulneráveis.

 

“O Ibama segue planejamento anual onde constam Operações de fiscalização referentes à questão do Garimpo ilegal e atende as recomendações do MPF conforme as condições técnicas e logísticas do órgão e dos parceiros”, completa.

 

Fonte: Ibama-AM.

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