Os Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), estão fortalecendo as ações com serviços humanizados de proteção básica familiar e comunitária desde o início da gestão do prefeito Mateus Assayag e Vanessa Gonçalves, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação - SEMASTH.
Os serviços mais procurados nos CRAS Paulo Corrêa, União e Santa Rita são: Benefício de Prestação Continua (BPC) inclusão e atualização do Cadastro Único, Beneficiários do Bolsa família e atendimento psicossocial (PAIF).
O Cras Paulo Corrêa, localizado na Rua 24 de Janeiro, Bairro Itaúna II, é considerado o maior no número de atendimentos abrangendo 17 bairros. A coordenadora Ariadna Rodrigues, orienta para o horário de atendimento das 8h às 14h. “As pessoas que estiverem no local após esse horário também serão atendidas, a nossa meta é atender todas as pessoas que precisarem dos serviços”, informa.
Com abrangência em 16 bairros, a coordenadora do CRAS Santa Rita, Liliane Maia, ressalta a importância dos documentos que devem ser apresentados na busca por serviços: RG, CPF, título de eleitor, comprovante de residência (luz), declaração escolar e certidão de nascimento da criança, todos originais. O CRAS Santa Rita, está localizado na Rua Raul Góes, s/n, próximo da igreja Nossa Senhora de Nazaré.
De acordo com a coordenadora do CRAS União, Kely Jacaúna, os usuários estão com acesso ao desbloqueio do programa Bolsa Família, cadastro para novas oficinas, atualização de BPCs e visita domiciliar. “Estamos orientando para o cadastro nas oficinas que só iniciam no mês de fevereiro”, informou. O CRAS está localizado na Rua Beira Rio 1, Bairro União.
A gerente da proteção Social Básica, Jucilei Santos, visitou os CRAS nesta manhã para acompanhar o desempenho e o atendimento ao público. Os CRAS, atendem prioritariamente às famílias beneficiárias de programas de transferência de renda. São unidades responsáveis pela oferta de serviços de proteção básica do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, nas áreas de vulnerabilidade e risco social.
Por Josene Araújo – SEMASTH/SECOM