Conhecida por sua herança histórica e cultural, Manaus tem lugares que contribuem para o turismo e cultura do estado, como as famosas bibliotecas públicas. A Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur) destaca duas dicas de bibliotecas públicas que chamam a atenção tanto pela grandiosidade arquitetônica quanto pelos seus acervos disponíveis, sendo ótimas opções para quem quer turistar e conhecer mais sobre a capital amazonense.
No Centro
A primeira dica é a charmosa Biblioteca Municipal João Bosco Pantoja Evangelista, que homenageia um dos fundadores do Clube da Madrugada e da União Brasileira de Escritores (UBE) do Amazonas.
A Biblioteca Municipal João Bosco Pantoja Evangelista possui aproximadamente 4 mil títulos no seu acervo, divididos em em áreas temáticas como amazônicas, didáticos, acadêmicos, lúdicos, pedagógicos, além de materiais de inclusão em Braille e audiolivros.
A biblioteca fica localizada no Centro Histórico de Manaus, na rua Monsenhor Coutinho, 529, e o turista pode incluir também no roteiro da visita bares e restaurantes charmosos, que ficam próximos à instituição. O espaço fica aberto ao público de segunda a sexta, de 9h às 17h.
Na zona sul
A Amazonastur também indica a Biblioteca Mário Ypiranga Monteiro, que fica na zona sul da capital amazonense e possui um memorial dedicado ao professor, advogado, historiador e escritor Mário Ypiranga Monteiro. Com mostruários de suas medalhas, troféus, diplomas, instrumentos de pesquisa e alguns objetos pessoais, ela conta com um extenso acervo com cerca de 16 mil exemplares.
Por estar localizada no Centro Cultural Povos dos Povos da Amazônia, na avenida Silves, 2.222, bairro Distrito Industrial I, a biblioteca fica rodeada de museus e exposições, proporcionando ao visitante um passeio completo em um único lugar.
O horário de funcionamento da biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h. A entrada é gratuita. Contatos podem ser feitos pelos números (92) 2125-5300 e 2125-530 ou pelo e-mail [email protected].
Gostou das dicas? Então que tal unir turismo, conhecimento e muita história?