Estudantes de 11 comunidades indígenas recebem os kits do programa 'Merenda em Casa'

Os 61 alunos da Escola Estadual Samsung Amazonas serão beneficiados com as cestas de alimentação escolar

Estudantes de 11 comunidades indígenas recebem os kits do programa 'Merenda em Casa' Foto: Lincoln Ferreira Notícia do dia 26/06/2020

O programa “Merenda em Casa” chegou a mais uma etapa de distribuição no interior do Amazonas. Desta vez, 61 estudantes de comunidades indígenas do baixo Rio Negro e Rio Cuieiras, da Escola Estadual Samsung Amazonas, serão beneficiados com os kits de alimentação escolar do Governo do Amazonas.

 

Da Marina do Davi, na zona oeste da capital, o gestor Francisco Carlos Rodrigues explica o caminho que as cestas do “Merenda em Casa” seguirão até chegarem ao seu destino. ”A nossa escola atende alunos de 11 comunidades. Já de início, vamos entregar o benefício nas comunidades Santa Maria Terra Preta”, conta.

 

Conforme Francisco, ainda, os alunos estão ansiosos para receber seus kits. “A expectativa maior é dos estudantes e, sem dúvida, também a nossa, pois conhecemos a realidade desses alunos e sabemos que esses alimentos irão amenizar a necessidade que muitos enfrentaram durante esse período de pandemia”, disse.

 

Para João Batista, responsável pela Coordenadoria Distrital de Educação (CDE) 4, esse é um projeto ousado e a distribuição aos estudantes de locais mais distantes contempla a diversidade encontrada no Amazonas.

 

“Estamos muito felizes que esses alunos terão acesso aos kits da merenda escolar, que é muito importante para eles. Esse projeto faz parte de um trabalho árduo que envolve muitas pessoas, como professores, administrativos e outros, tudo para que todos esses estudantes sejam contemplados”, explicou.

 

Fiscalização

Para Jezanias Souza, presidente do Conselho de Alimentação Escolar do Amazonas (CAE), acompanhar esta etapa é um momento especial.

 

“Para nós, é muito importante poder chegar em toda a diversidade de alunos que temos no estado. O nosso sentimento é de satisfação, porque a gente sabe que cada aluno teve seu direito à alimentação resguardado e sempre estivemos atentos à fiscalização dessa iniciativa”.

 

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