O fisioterapeuta Hugo Dias de Souza, 29, que estava desaparecido desde a madrugada de domingo, 12, foi encontrado às 8h43min, desta segunda-feira, sem vida. O corpo de Hugo Dias estava no fundo do rio, debaixo de uma balsa ancorada no porto da escadaria Tamaquaré. A embarcação pertence a Amazonas Energia e transporta combustível para a usina de Parintins.
Familiares e amigos ao saberem da informação de que um corpo teria boiado nas proximidades do muro de contenção se dirigiram para o local. Irmãos, primos e tios estavam bastante abalados com a notícia de que poderia ser o corpo de Hugo Dias.
Um dos primos, o empresário Elson de Souza, comentou que o jovem teria deixado a residência da família por volta das 23h de sábado, 11, e como não retornou para casa, começaram a fazer procuração pelo mesmo.
No entanto, depois das informações sobre o desaparecimento do parente familiares foram informados de que ele teria estado em um bar localizado na Avenida Amazonas, esquina na rua Coronel Araújo, na área conhecida como Chapada/Tamaquaré.
Um dos tios, que também fazia procuração do parente, sem divulgar o nome, informou ao REPÓRTER que as imagens do circuito de segurança da casa noturna enviadas para a família, aparecem Hugo na companhia de dois jovens indo em direção à escadaria Tamaquaré.
Em outras imagens, também enviadas para a família, aparece um dos jovens retornando pelo mesmo local de onde o fisioterapeuta teria estado. Na terceira imagem, segundo relato de populares, o segundo jovem aparece correndo sobre o muro de contenção, no trecho entre a escadaria da Rua 31 de Março e a Escadaria Tamaquaré, local onde o corpo foi encontrado.
De acordo com o tio de Hugo Dias, todas às vezes em que ele saia para se divertir, no ambiente onde ficava entregava os pertences, como relógio, celular, carteira porta-cédula e chave da motocicleta a uma pessoa conhecida e de confiança.
Dessa vez, ao que tudo indica, ele não tomou esses cuidados porque quando a família iniciou a procura do jovem os objetos pessoais foram encontrados sobre o muro, ao lado de onde foi resgatado o corpo do fundo do rio.
Da Redação