
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, foi exonerado no início da noite de hoje, cinco dias após ser chamado de mentiroso nas redes sociais pelo vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, e com a anuência do pai Jair que retuitou um posto do filho.
O articulador da campanha de Jair Bolsonaro, para a Presidência da República nas eleições de outubro, foi descartado pelo presidente, acusado de liberar para imprensa informações que comprometiam a estabilidade do governo.
De acordo com o G1, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, anunciou nesta segunda-feira (18) que o presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno (PSL). O porta-voz disse que o substituto será o general da reserva Floriano Peixoto Neto.
Otávio Rêgo Barros leu uma nota da Presidência, na qual Bolsonaro agradeceu a “dedicação” de Bebianno durante a permanência no cargo de ministro. O presidente ainda desejou “sucesso” ao agora ex-ministro. Com informações do G1.