A demolição do estádio teve início há cerca de 20 dias e na segunda-feira (22), as antigas arquibancadas, interditadas pela Defesa Civil desde 2008, começaram a ser demolidas. Segundo Miguel Capobiango, as obras devem ganhar ainda mais ritmo com a conclusão de desapropriações. “Estamos demolindo o que dá para demolir e aguardando a desapropriação de duas casas próximas a um muro para que não haja nenhum dano nessas residências”, explicou Capobiango.
A nova Colina terá capacidade para dez mil torcedores, está orçada em R$ 21 milhões e a previsão de entrega da obra é dezembro de 2013, junto com a Arena da Amazônia. O estádio atenderá aos padrões internacionais estabelecidos pela FIFA, com a reforma de vestiários, construção de sala de ginástica, sala de imprensa para 200 jornalistas, setor médico, além de lanchonetes, bares e banheiros.
O entorno do estádio também receberá melhorias, como a reforma de calçadas, para oferecer conforto aos atletas e torcedores. Capobiango destacou que, além de ser utilizado durante a Copa do Mundo, o espaço também servirá posteriormente aos clubes do Amazonas. “Após o Mundial, Manaus terá dois bons estádios para competições locais e nacionais, que será a Arena da Amazônia e a Colina”.
Outro COT está sendo construído no bairro do Coroado, na zona leste de Manaus, que também será utilizado durante a Copa e que tem a previsão de ser entregue em janeiro de 2014. O terceiro Campo Oficial de Treinamento, que será construído na zona norte da Cidade, está na fase final de licitação e a expectativa do coordenador é que as obras sejam iniciadas ainda este mês. De acordo com Miguel Capobiango, o lugar servirá como campo backup, caso ocorra algum problema com os outros dois espaços.
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