Boas práticas do Prosamim são debatidas em seminário sobre qualidade ambiental e social na cidade de Manaus

Boas práticas do Prosamim são debatidas em seminário sobre qualidade ambiental e social na cidade de Manaus Notícia do dia 15/09/2019

Representantes da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim) expuseram as vertentes e as boas práticas das ações ambientais, sociais e de engenharia do programa durante o Seminário “Impacto da Urbanização na Qualidade Ambiental e Social”, promovido pelo Conselho de Arquitetura e urbanismo do Amazonas (CAU/AM), realizado na última sexta-feira (13/09), no Teatro Uninorte, localizado na avenida Joaquim Nabuco, Centro da capital.

 

O evento reuniu profissionais e acadêmicos de Arquitetura e contou com a participação de moradores beneficiados pelo Prosamim, que compartilharam sobre a melhoria na qualidade de vida como resultado das ações do programa social e ambiental do Governo do Amazonas.

 

Em seu discurso, o engenheiro florestal e subcoordenador ambiental da UGPE, Otacílio dos Santos Cardoso Júnior, apresentou o trabalho ambiental desenvolvido dentro do Prosamim, que, de acordo com ele, é muito mais do que um programa de habitação, é um programa socioambiental.

 

“O Prosamim é um programa financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), onde obedecemos uma política ambiental e uma política social muito forte, no qual temos a missão de coordenar, gerenciar e executar atividades de licenciamento ambiental e uma oportunidade de explicar as ações do Prosamim aos futuros profissionais.

 

Para o subcoordenador de engenharia da UGPE, João Benaion, a troca de experiências é sempre enriquecedora. “É fundamental essa reciclagem, principalmente na área acadêmica, porque é daqui que surgem as grandes ideias, os grandes contextos”, pontou.

 

No eixo social, a subcoodenadora do setor ba UGPE, Viviane Alves, destacou os projetos de cidadania, educação, geração de renda e de reassentamento.


Debate

A arquiteta e urbanista Ivone Rocha de Souza Leite, coordenadora da Comissão Especial de Política Urbana e Ambiental (CEPUA), esclarece que os impactos da intervenção urbana na sociedade é algo que deve ser debatido.

 

“É bastante importante a gente fomentar esse tipo de discussão, tanto com a academia quanto entre regiões, porque você sai da zona de conforto de não conhecer o programa ou de não ter uma noção da amplitude que é fazer uma intervenção urbana, e como isso é um fator de bastante influência com relação às pessoas que são habitantes daquele contexto”.

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